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Zé Povão solta o verbo!
Bsb, 26.5.00

Aha! Tenho companhia nessa aventura de falar o que pensa na web. O Visão Crítica, do Luiz Augusto Gollo tem mais ou menos o mesmo espírito do Zé Povão solta o verbo!. Só que ele não é tão radical quanto eu sou :-)

Às 00:53h | guarde | comentários



"Acharam um culpado
BRB pune com demissão funcionário que deu alerta sobre fraude dos empréstimos

O governo apresentou o primeiro responsável pelos empréstimos irregulares concedidos pelo Banco de Brasília (BRB) às quatro empresas que compraram metade das cotas do Jornal de Brasília. É o escriturário Alexandre Lima da Silva, 33 anos, casado, pai de dois filhos. Ele ocupava o cargo de chefe de seção da agência do BRB do Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte — onde ocorreram as operações ilegais —, mora de aluguel no Guará e ganha um salário de R$ 2 mil. Alexandre não colocou a mão num único tostão dos R$ 6 milhões que foram liberados pelo banco, num processo que atropelou uma série de normas internas da instituição para ajudar um grupo de empresários amigos. Ele foi demitido ontem sob a acusação de ter ajudado a tornar públicos os documentos que revelaram a fraude.

...
'O banco está tentando intimidar os funcionários para tentar esconder as irregularidades praticadas por sua diretoria', diz João Batista Machado, diretor do sindicato. Encontraram um culpado para o vazamento das informações. Quanto aos responsáveis pelas fraudes...
"

Correio Braziliense, 24/05/2000

Alguém esperava algum outro desfecho. O Ministério Público já convocou o governador e o secretário de obras (argh) para depor sobre o caso, mas vocês acham que vai dar em alguma coisa?

Eu espero com todo o meu coração que eles tomem alguma atitude decente com relação a este caso, mas não tenho muitas esperanças. Só espero que o povo se lembre de tudo isso que está acontecendo, daqui a 2 anos...

Às 00:43h | guarde | comentários



Às 00:33h | guarde | comentários



"Farra dos postos de gasolina
Câmara altera destinação de lotes antes reservados a comércio e a residência. Com isso, o terreno pode dobrar de preço

A Câmara Legislativa anda com uma nova predileção: destinar terrenos comerciais e residenciais para construção de postos de combustíveis. Em apenas um ano e meio, foram 22 projetos, dos quais seis já viraram leis e outros 16 estão tramitando na casa. O grave dessas propostas é que elas são prejudiciais aos cofres públicos. Os postos funcionarão em áreas compradas a princípio para outras atividades e, por isso, a preços bem mais em conta.
"

Correio Braziliense, 19/05/2000

Essa farra dos postos pode ser mais uma artimanha para enriquecer a "turma". Mas, nem me assusta tanto, porque, pelo menos, o dinheiro não está sendo roubado. Não diretamente. O lucro é que pode estar sendo roubado.

O que me assusta são algumas obras insólitas que estão aparecendo por aí. Alguém já viu a nova iluminação que foi criada para as árvores da Esplanada dos Ministérios? É uma coisa absurda. Dezenas de holofotes plantados no chão, em caixas de concreto horríveis, que saem uns 30 centímetros do solo. O pior é que muitos ficam apontados para a cara dos motoristas que passam por alí. É algo tão absurdo quanto esse governo.

E a pintura do Ginásio Nilson Nélson. O que é aquilo? Ficou mais feio do que o Planaltão! Sabem como é, todas aquelas cores, amarelo, laranja, azul, tudo sem combinar, em desenhos que devem ter sido feito pelo filho (com no máximo 6 anos) de alguém. Espero que seja alguma coisa apenas passageira...

Eu fico aqui imaginando o motivo dessas pequenas obras. O cara cobra 100, gasta 25, e lá se vai o nosso dinheirinho para o bolsa da "turma". Sabem como é, esqueminha tipo o da SAB. É, se ninguém segurar a "turma", nosso dinheiro vai evaporar rapidinho.

Ah! Mas não tem perigo, não. O GDF sempre pode aumentar alguns impostos para cobrir os rombos...

Às 00:29h | guarde | comentários



Bsb, 17.5.00

" Uma rebelião de branco
Médicos começam a tornar públicas as pressões que sofrem das empresas do setor

Queixas contra planos de saúde vindas de pacientes são comuns. Agora, chegou a vez de os médicos reclamarem. Preços baixos pagos por consulta e pressão para que o profissional deixe de fazer exames são alguns dos problemas que a classe vem enfrentando na sua relação com as empresas de medicina de grupo. Disposta a virar o jogo em favor dos profissionais e dos doentes, a Associação Paulista de Medicina decidiu botar a boca no trombone. A idéia é de que, quanto mais informação, mais fácil para a população escolher o plano que mais respeita o médico, e também o paciente. Para falar desse relacionamento, ISTOÉ ouviu o anestesiologista José Luiz Gomes do Amaral, 50 anos, presidente da APM.
"

Revista Isto É, maio de 2000

Cuidado com os planos de saúde. Leiam a matéria, que trás boas dicas para a hora de escolher o seu.

Quando será que essa farra vai acabar? Não ía sair uma lei que acabava com essas "limitações" dos planos de saúde? Por enquanto, eu ainda acho que nós temos 2 armas muito fortes:

1. Trocar de plano, quando achar que o seu não está aceitável. Eu fiz isso e foi ótimo ouvir a vendedora do outro lado implorando para que eu voltasse para a Golden Cross. Eu disse: "Golden Cross, nunca mais, nem de graça!". O problema é que na maioria das vezes, quando percebemos que o plano não vai resolver o nosso problema, já é tarde demais. Mas, nós podemos prestar atenção em alguns sintomas como muita burocracia para a liberação de exames, atendimento lento ou "sem vontade", médicos insatisfatórios.

2. Reclamar muito. Gritar, espernear, botar a boca no trombone. Chame o jornal, chame a televisão, sempre que seu o plano se negar a realizar um serviço que deveria cobrir. Faça barulho sempre que for dada uma alta "estranha", que você acha que não deveria estar sendo dada. Eu conheço um caso de um rapaz que teve alta do Golden Garden e faleceu no dia seguinte. Mais tarde, a família descobriu que o dia da alta coincidiu exatamente com o dia de término da cobertura do plano para internações. Um verdadeiro assassinato!

Às 23:57h | guarde | comentários



Bsb, 12.5.00

"Termina fuga de Monteiro de Barros
Foragido desde fevereiro, empresário acusado de desviar dinheiro das obras do TRT-SP estava num flat de luxo

São Paulo — Depois de 72 dias foragido, o empresário Fábio Monteiro de Barros Filho, dono da Construtora Incal, foi preso pela Polícia Federal. Acusado do desvio de mais de R$ 160 milhões das obras superfaturadas do Fórum Trabalhista de São Paulo (TRT-SP), o empresário desapareceu em fevereiro ao ter a sua prisão preventiva decretada pelo juiz federal Casem Mazloum, da 1ªVara Criminal de São Paulo. Seu sócio na construtora, José Eduardo Teixeira Ferraz, continua foragido, assim como o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto, responsável pela obra, que também teve a prisão decretada.

O empresário foi pego de surpresa em um flat de luxo no Itaim Bibi, um bairro de classe média alta na Zona Sul de São Paulo. Sem mandado de busca domiciliar, os policiais tentaram forçar a descida de Barros Filho, cortando a luz e o interfone. Não funcionou, mas a autorização ainda chegou antes das 18h, quando a lei não mais permite a invasão de residências. Os policiais, então, entraram no hotel, bateram à porta da suíte 306 e quando o empresário abriu a porta, o algemaram.
"

Correio Braziliense, 11/05/2000


Antes tarde do que nunca. Eu espero que ele passe umas longas "férias" atrás das grades, e que isso sirva de exemplo para outros engraçadinhos como ele. Só assim as coisas podem se amenizar. Com muitos riquinhos engomadinhos apodrecendo atrás das grades.



Às 08:18h | guarde | comentários



"Dinheiro parado
Secretaria de Saúde não gasta verbas liberadas para campanha de combate ao fumo

Enquanto o número de vítimas de câncer relacionados ao hábito de fumar aumenta no País e no Distrito Federal, a Secretaria de Saúde deixa de lado verbas federais destinadas ao programa regional de prevenção à doença e combate ao tabagismo. Convênio assinado com o Instituto Nacional do Câncer (Inca) garantiu em 1998 o repasse de R$ 283 mil para a secretaria. Passados dois anos, boa parte do dinheiro não foi utilizada. Mais da metade está parado numa conta bancária.

Com os recursos, a Secretaria de Saúde deveria executar campanhas educativas alertando para o perigos do cigarro, oferecer tratamento para fumantes que querem se livrar do vício, manter a estrutura administrativa do programa, entre outras ações. Apesar da verba federal ter sido repassada à Secretaria de Saúde, o programa de controle do câncer e combate ao fumo do Distrito Federal andou nos últimos meses de pires na mão. Não consegue que o Departamento de Recursos Financeiros da Secretaria de Saúde libere recursos para manter a essência do programa: as campanhas contra o cigarro.

O programa no DF se mostra emperrado no mesmo momento em que o ministro da Saúde, José Serra, anuncia a necessidade de intensificar as campanhas de prevenção do câncer de pulmão. Estudo do Instituto Nacional do Câncer revelou que 14.500 pessoas vão morrer este ano por causa da doença e mais 20 mil novos casos vão surgir no país.

'Em tese temos recursos, mas na prática não. É uma situação difícil, porque nosso pedidos se perdem em meio à burocracia da Secretaria de Saúde', lamenta o coordenador do programa, o médico Celso Antônio da Silva.
"

Correio Braziliense, 11/05/2000


Em primeiro lugar, temos o consolo de o dinheiro ainda não ter sumido.

Esse dinheiro parado mostra o desinteresse do governo nas campanhas realmente importantes para o povo. As propagandas do governo estão saindo bonitinhas, em cima da hora. A qualquer problema que aconteça, um propaganda novinha em folha está no ar já no dia seguinte. O problema é que são propaganda que não trazem benefício nenhum para a cidade. Apenas para eles, que não se cansam de se gabar: "A gente fala, a gente faz". Faz o quê?

Esse dinheiro está lá, parado, desvalorizando, quando deveria estar sendo aplicado em uma campanha de vital importância para a população. E tudo "por causa da burocracia da Secretaria da Saúde. Ora, meu amigo, para o que nós não precisamos eles não tem burocracia nenhuma. Se precisar, o próprio governador assina e pronto.

Às 08:17h | guarde | comentários



"Negócio irregular
Como um grupo de empresários comprou um jornal sem gastar um tostão e pendurou a conta no BRB

Em março passado, um grupo de empresários anunciou a compra de metade do Jornal de Brasília, diário que detém menos de 5% do mercado brasiliense. Pelo que veio a público, tratava-se de um negócio entre duas empresas privadas: o grupo J. Câmara, que estava vendendo sua parte no jornal, e o grupo de comunicação Folha de Pernambuco, que estava na posição de comprador. Para passar a controlar 50% das cotas do jornal, o grupo pernambucano teria que pagar R$ 6 milhões. O que não tinha vindo a público até agora é que o negócio é um escândalo. Os empresários de Pernambuco não desembolsaram um único tostão para comprar o jornal. O negócio foi integralmente financiado pelo Banco de Brasília, o BRB. Embora seja raríssimo um banco liberar crédito sem que o interessado arrisque um centavo do seu próprio bolso, ainda assim o BRB não está proibido de agir deste modo. O que a diretoria do BRB não pode — nesse ou em qualquer outro negócio — é fazer o que fez: patrocinar uma operação flagrantemente irregular.
"

Correio Braziliense, 07/05/2000


Pelo que dizem, o GDF tentou montar o seu próprio jornal, "para mostrar as notícias do SEU ponto de vista", mas não conseguiu. Qual a outra opção? Comprar um pronto. Se o Correio está denunciando as falcatruas, então a outra opção, óbvia, é o Jornal de Brasília.

Será que é isso que essa operação toda representa? Uma operação que passou por cima de diversas regras do próprio BRB, como: ignorar pareceres contrários à concessão dos empréstimos; liberação de dinheiro em prazo bem menor que o normal; liberação de parte do dinheiro antes que o contrato estivesse assinado; concessão uma taxa de juros bem abaixo de outras operações de alto risco; prazo de pagamento acima das normas do banco; extrapolação dos limites do valor dos empréstimos.


"O cabeça era Roriz
Como o governador liderou pessoalmente a operação que resultou na compra do jornal de brasília

O governador Joaquim Roriz está por trás de todas as operações irregulares realizadas pelo BRB para viabilizar a compra do Jornal de Brasília. O negócio, orçado em R$ 12 milhões, foi conduzido pessoalmente por Roriz, o secretário de Obras, Tadeu Filipelli, e o presidente do BRB, Tarcísio Franklin de Moura. Metade do dinheiro para adquirir o jornal saiu irregularmente dos cofres do BRB, através de empréstimos fraudulentos às quatro empresas que compraram 50% das cotas do jornal. A outra parte, Roriz conseguiu com as empreiteiras que constroem o metrô — a Andrade Gutierrez, a Camargo Corrêa, a Norberto Odebrecht e a Serveng-Civilsan. Foram sete meses de negociações, período em que o governador assediou empresários, pediu ajuda a amigos e propôs sociedade a vários grupos, até encontrar os parceiros ideais para assumir o jornal.
"

Correio Braziliense, 10/05/2000


É, parece que era isso mesmo. Agora "eles" vão poder publicar as notícias nas quais eles querem que acreditemos. Será que eles vão conseguir?

Eu espero que todas essas denúncias sejam apuradas direitinho e que as punições sejam devidamente distribuídas.


"Roriz silencia. Mas quer saber quem falou
Governador reúne seus auxiliares em Águas Claras, lista sete suspeitos de contar o caso e nada conclui

O governo do Distrito Federal, oficialmente, decidiu silenciar sobre as denúncias de que o governador Joaquim Roriz comandou pessoalmente toda a operação de arrecadação de dinheiro junto a empresários e ao BRB para comprar o Jornal de Brasília. Ninguém fez qualquer comentário. Roriz não falou, seu secretários não se manifestaram e nem através de nota houve declaração oficial a respeito da reportagem publicada na edição de ontem do Correio Braziliense, que revelou os bastidores da relação que existe entre governador, seus secretários e um grupo de grandes empreiteiras que têm obras e interesses no governo.

... Extra-oficialmrnte, os principais assessores do governador se reuniram para analisar o caso logo de manhã na residência oficial de Águas Claras. Leram o Correio e deram um veredicto com o qual todos concordaram: 'Foi alguém de dentro'. Começou então um debate de caráter hipotético para saber quem, entre os 'de dentro', teria contado a histórias ao jornal.
"

Correio Braziliense, 11/05/2000


Falar o quê?

Às 08:17h | guarde | comentários



Bsb, 8.5.00

"Ensino reprovado
Sem repetência, alunos de escolas públicas chegam até a sexta série sem saber ler, escrever nem fazer as quatro operações aritméticas

Esta reportagem começa com uma frase absolutamente incompreensível: No dina vit do de Abinu d doni come kicna do no ba Basinu terã mlazsa. Esta aparentemente insólita junção de letras é o resultado de uma realidade triste. Foi a tentativa de Welton, 11 anos, aluno da quarta série de uma escola municipal da zona leste de São Paulo, reproduzir um ditado singelo, sugerido por uma professora na sala de aula. Ele deveria ter escrito o seguinte: 'No dia 22 de abril, comemoramos os 500 anos do nosso Brasil, que é uma terra maravilhosa.'

...Ao ver o que nove estudantes do ensino fundamental escreveram, o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, teve uma reação de espanto. 'É o fracasso da escola. Ela tem de fazer o aluno aprender. Temos de cobrar e exigir dedicação dos professores. Precisamos trocar essa cultura da reprovação, mas com avaliação.'
"

Revista Isto É, 08/05/2000

Faço minhas as suas palavras, Sr Paulo Renato. Só que elas são dirigidas diretamente para o Sr e para o Sr Fernando Henrique. Os senhores devem OUVIR e ENTENDER essas palavras.

Tudo bem, nem tudo é culpa dos senhores. Temos que nos lembrar que os professores que estão "ensinando" essas crianças também foram formados nas mesmas escolas, do mesmo modo. São pessoas sem nenhum preparo para ensinar crianças carentes. Também, com salários como R$30,00 reais por mês, como nós já vimos em diversas reportagens por aí...

Também não culpo esses professores, não. Muito pelo contrário. São heróis, tentando resolver um problema que deveria estar sendo resolvido por especialistas. Sim, porque os melhores professores do país deveriam estar justamente nas áreas mais carentes. Essas crianças precisam de um acompanhamento altamente especializado, para minimizar o impacto da fome e outros "probleminhas" no seu aprendizado.

Essa nossa "política" educacional está matando o país. Investir em educação, não é comprar equipamentos, não. Investir em educação é investir em gente. É investir em TREINAMENTO. É EDUCAR os professores, para que eles possam educar nossas crianças. O gasto necessário com a infra-estrutura é muito baixo, para resolver o problema atual. Essas crianças não precisam de computadores em sala de aula. Basta um quadro negro, giz, um lugar para sentar. O resto o professor resolve. Mas, entendam, o PROFESSOR. Uma pessoa especializada e que entenda os problemas dessas crianças.

Às 08:54h | guarde | comentários



Bsb, 4.5.00

Às 07:49h | guarde | comentários



"Aumenta rombo no Produban
Banco Central não soube explicar por que houve aumento de 1.553% na dívida do banco desde a intervenção em 1995

O rombo do Banco do Estado de Alagoas (Produban) aumentou 1.553,18% desde janeiro de 1995, quando a instituição passou a ser administrada pelo Banco Central. No dia 23 de janeiro daquele ano, data em que foi anunciada a intervenção no Produban, o buraco em seu caixa era de R$ 22 milhões. Em fevereiro último, tinha chegado a R$ 363,7 milhões. Atualizado até ontem, estima-se que esse rombo alcance R$ 423,2 milhões, isto é, 1.823,63% acima do prejuízo inicial. São esses R$ 423,2 milhões que serão assumidos pela União, dentro do pacote de refinanciamento da dívida do estado de Alagoas, de R$ 807 milhões, aprovado na última quinta-feira pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) e que será ratificado amanhã em plenário pelos senadores.

Apesar do espantoso crescimento, o rombo do Produban passou quase que despercebido dentro do Senado. E o pior: os dois senadores — Heloísa Helena (PT-AL) e Renan Calheiros (PMDB-AL) — que se deram o trabalho de perguntar ao BC os motivos que levaram à explosão dos prejuízos do Produban não receberam nenhuma explicação convincente...
"
Correio Braziliense, 03/05/2000

"Que país é esse?"
Não entendo de economia, mas nem é preciso para perceber que a coisa foi feia. Se entendi bem, a intervenção federal foi feita para salvar o banco. Foi isso? Então alguém pode me explicar esse aumento de 1.550%? Os caras que foram para lá não eram especialistas? Não eram pessoas idôneas? Até quando nós vamos continuar sendo ROUBADOS tão descaradamente?

É! Porque eu só consigo ver duas explicações para uma situação dessas: ROUBO DESCARADO ou MUITA INCOMPETÊNCIA. Qualquer uma das duas é apavorante.

Às 07:44h | guarde | comentários








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